
Mudanças recientes. As súas gentes. “Ons: uma ilha habitada”. Vida quotidiana
Mudanças recentes. As suas gentes. “Ons: uma ilha habitada”. Vida quotidiana.
Vem do Capítulo 3: As suas gentes. “Ons: uma ilha habitada”. Vida quotidiana.
Pertence à série audiovisual: Mudanças recentes
Se dispõe de conexão a internet, recomendamos-lhe que consulte o vinde-o “Ons: mar, terra e identidade”, a través desta ligação.
“Título: “Ons: uma ilha habitada”
Autoría: Ballesteros-Arias, Paula ; Sánchez-Carretero, Cristina
Dispoñibilidade: Descarga gratuita em Apple
Ler tambén: “Ons: unha ilha habitada”.
Ligações libros Ons, Incipit-CSIC e informação adicional: http://digital.csic.es/handle/10261
“Mudanças recentes”:
Os mouros estiveram na ilha. A pólvora de Chão dá Pólvora.
Pepe lembra a posguerra. “ Passou-se muita fome”. “Ou gobernador trazia um pão que amargurava muito, havia que fervelo, senão não comia-se”.
Na postguerra. “ Não havia para comprar pan”. “ Daquela éramos case 500 pessoas na ilha”.
Não havia porto. Entre os sócios faziam turnos para dormir a bordo dos barcos de motor por temor a perdê-los. “ Com o sul, havia que apanhar porto”.
A ilha foi-se abandonando e quando se retornou a ela… “tudo estava cheio de maleza”. Não havia banhos, “ é que não havia nada…” lembra Ana.
Aurita conta como era a sua casa antes dos arranjos. O primeiro quarto de banho da ilha.
A II Guerra Mundial, o naufrágio do Bersac em 1940. O Bersac foi um buque francês que navegava pela costa galega procurando disuadir aos submarinos alemães. O barco estava composto por 62 homens dos que 45 foram resgatados do mar com vida, 7 mortos, segundo Pazos (2002, 187) transferidos a Vigo e 10 desaparecidos. Marcelino conta que marinheiros da ilha de Ons participaram nas tarefas de resgate num dia de forte temporário, e como alguns dos morridos se lhes deu sepultura no cemitério da ilha.
Audiovisual:
© CSIC
Imagem destacada:
Pedro Figueras/Arquivo da Luz Atlántica